A Meta quer ler seu cérebro + os destaques da semana
Elizabeth 2ª partiu para uma melhor, e todo mundo só falou disso. Mas teve mais coisa digna de destaque, leitor. Veja a nossa seleção de conteúdos semanal
Salve, leitor. Tudo tranquilo? A última Gizletter cantava a bola do início da missão Artemis, da NASA. Ficou para a famosa próxima: o motor ainda não estava no jeito e ela deve zarpar rumo à Lua só no fim de setembro. O novo prazo é (de novo) ousado demais? Só o tempo irá dizer. Sem mais xurumelas, bora para o nosso cardápio de hoje.
A semana que passou teve a Meta criando uma IA que lê ondas cerebrais e transforma em palavras, o evento da Apple que trouxe ao mundo o iPhone 14 e sua trupe, a morte de Betinha da monarca mais pop da história, um guia para fotografar o espaço usando o celular e hackers usando uma foto do James Webb pra espalhar malwares. Vem com a gente.
Uma inteligência artificial criada pela Meta foi treinada para observar como o cérebro reage a determinadas palavras e adivinhar o que a pessoa está pensando. Em um teste com 169 pessoas, o algoritmo conseguiu alcançar eficácia de até 73% — um número considerado muito bom. Você pode entender melhor como a tecnologia funciona neste texto aqui.
Para fãs de Apple, o Natal costuma acontecer em setembro. Em seu evento mais recente, a Apple entregou a linha iPhone 14, os Apple Watch Series 8 (incluindo uma versão bombada) e Air Pods Pro 2. A gente até poderia listar aqui tudo que há de novo, os preços no Brasil e se os upgrades realmente justificam a grana. Mas, em vez disso, vai uma dica melhor: aqui está nossa página que reúne todos os textos de Apple. Só dar uma conferida clicando aqui.
Nenhum outro membro da realeza foi tão absorvido pela cultura pop quanto a rainha britânica. Sua imagem marcou presença em filmes, séries de TV, obras de arte, capas de discos. Este texto aqui fala exatamente dessa pegada pop de Betinha — que, como quem lê o Giz viu por aqui, também gostava de jogar Wii Sports e tinha um celular Samsung secreto, com só dois contatos na agenda.
Já tentou fazer uma foto da Lua com seu celular e falhou miseravelmente? Eu sim. Todas as vezes, aliás. Pode ser porque a câmera do meu guerreirinho Xiaomi não é lá das mais potentes, é verdade. Mas também porque falta técnica. Neste post aqui, fizemos um tutorial para ajudar você a fazer um clique de respeito da Lua cheia usando apenas seu celular (e seu talento, lógico).
As_fotos_do_exoplaneta_ficaram_ótimas.jpg
Hackers estão aproveitando o hype em cima das fotos do James Webb para espalhar malwares — programas que se infiltram no computador e podem sequestrar dados de usuários. E o pior: os programas de antivírus não foram capazes de encontrar o código malicioso que vem junto dos novos planos de fundo espaciais. Você pode ler mais sobre o golpe neste texto.
Ficamos por aqui, leitor. Voltaremos para mais na semana que vem. Um abraço.