As novas câmeras de segurança do Planalto + os destaques da semana
Modéstia a parte, o cardápio de hoje tá bem legal, leitor. Bora nessa?
Alô, leitor (a) do Giz. Tudo certo? Cheguei pra trazer nossa Gizletter. A ideia hoje é que seja algo mais pá-pum, sem rodeios (como é de costume). Vamos lá para o que rolou de mais legal na semana.
A semana que passou teve o palácio do Planalto ganhando um reforço de peso no monitoramento após os atos golpistas de janeiro, o núcleo interno da Terra mudando seu sentido de rotação e um rascunho de como poderiam ter sido os Na’vi, de Avatar. Teve o maior cajueiro do mundo, no Piauí, tentando entrar para o Guinness Book e um post listando iniciativas de auxilio aos yanomami.
Sorria, você está sendo filmado
O quebra-quebra no congresso, Planalto e STF gerou uma série de imagens impressionantes. Pelos vídeos que circularam na imprensa e redes sociais, foi possível identificar e prender centenas de golpistas. Mas, para além de punições aos envolvidos, os atos terroristas do dia 8 de janeiro motivaram a adoção de tecnologias mais modernas de monitoramento por vídeo, incluindo o reconhecimento facial por IA (Inteligência Artificial). Você pode ler mais neste texto aqui.
Esquerda, volver!
O núcleo interno da Terra não fica paradão o tempo todo. Pelo contrário: ele pode vibrar e rotacionar. Só que esse movimento começou a mudar em 2009. Desde então, essa porção do núcleo desacelerou e, em vez de girar no sentido da Terra, passou a rodopiar na direção oposta. Você pode entender como os cientistas detectaram essa troca de comportamento aqui neste link.
Um outro rosto para os Na’vi
”Avatar 2” é um sucesso absoluto de bilheteria, ultrapassando os R$ 2 bilhões de arrecadação e entrando para o top 5 dos filmes mais vistos no cinema. Mas será que a história seria a mesma se os Na’vi - nome do povo que habita Pandora - tivessem aparência mais soturna, misteriosa (e magra)? Um rascunho da fisionomia inicial pensada para os personagens azulados de James Cameron foi divulgado essa semana. Veja por si só e tire suas conclusões clicando aqui.
Um gigante em busca de reconhecimento
Primeiro, vamos a um fato que você talvez não saiba: o maior cajueiro do mundo fica em uma cidade de 7 mil habitantes do interior do Piauí. Falta só ele ser reconhecido como tal pelo Guinness Book, o livro do recordes. Mas marcar o nome da árvore na história tem um preço salgado: cerca de R$ 145 mil. Uma campanha de financiamento quer levantar essa grana e permitir que o cajueiro piauiense conquiste o que lhe é de direito. Leia mais sobre a história aqui neste texto.
Como ajudar os yanomamis
Os indígenas yanomamis de Roraima atravessam uma crise humanitária que envolve desnutrição, doenças como pneumonia e malária, invasões e conflitos por terra. Tentando driblar o descaso do poder público, iniciativas de ajuda independentes podem oferecer uma esperança à região. Veja como você pode ajudar clicando aqui.
Ficamos aqui por hoje, leitor (a). Voltaremos para mais na semana que vem. Um abraço!