Astronomia nas escolas, crianças no YouTube e nas Olimpíadas e mais
Bom dia. Os últimos serão os primeiros.
Sim, gente. Essa semana a newsletter do Bitniks saiu com um pouquinho de atraso. Mas calma, pois estamos testando novos formatos e ver qual deles se adequam melhor em qual dia da semana. Inclusive, você tem preferência por algum dia em específico? Escreve para a gente.
Feita a introdução formal, sem mais delongas, vamos ao que rolou na revista eletrônica do Gizmodo Brasil na última semana. Teve coisa das Olimpíadas, crianças no YouTube, aumento da violência doméstica durante a pandemia de Covid-19 e outros assuntos. Segue o fio.
Astronomia nas escolas = mais cientistas
A pandemia do novo coronavírus abriu os olhos de muitas pessoas para a importância de se valorizar o trabalho do cientista (e o próprio cientista, claro). Mas, infelizmente, o Brasil investe pouco na área, e isso desde cedo. Enquanto isso, outros países vão na contramão do nosso governo: a NASA, por exemplo, tem convidado cada vez mais jovens para participar de seus projetos — desde eventos online até nomeação de asteroides. Pode ser pouco, mas a agência espacial americana quer atrair ainda mais crianças para o mundo da ciência. E um dos caminhos possíveis é começar a ensinar astronomia nas escolas. Entenda como isso pode ser feito aqui.
YouTube e sua máquina de manipular crianças
Por falar nos pequenos, uma outra reportagem especial recente é sobre como vídeos no YouTube, para o bem e para o mal, se tornaram parte essencial na formação de crianças. Mais para o mal, eu diria, já que pais e mães contam que seus filhos estão cada vez mais exigentes e específicos. Alguns adultos afirmam que, depois das crianças assistirem alguns vídeos com publicidade, elas passaram a pedir produtos caríssimos. Tudo por influência da plataforma do Google. O YouTube já vem mudando suas políticas de propaganda infantil há algum tempo, mas nem assim parece ter sido o suficiente. Destrinchamos o assunto aqui.
Violência doméstica na pandemia
Ao mesmo tempo que a pandemia nos obrigou a ficar isolados em casa, ela também escancarou outro dado preocupante: mais mulheres se viram sujeitas à violência doméstica e, em alguns casos, ao agravamento de agressões morais e físicas por parte de seus companheiros. Também subiu a quantidade de feminicídios e dos atendimentos da Polícia Militar às vítimas. Mais aqui.
Educação na pandemia
Ainda nas consequências geradas pela pandemia, outra questão que ficou bastante acentuada nesses mais de um ano e meio de isolamento, sem dúvida, foi a educação. Bem, no caso, a falta dela. E não foram apenas as crianças e adolescentes que integraram o bolo dos mais afetados: estudantes universitários, em especial os da área da saúde, viram seu rendimento escolar cair. Conversamos com especialistas para discutir os impactos dessa defasagem no ensino superior dos jovens que cursam a área da saúde. Leia aqui.
Crianças e esportes: lazer virando obrigação?
Claro que o tema das Olimpíadas não poderia ficar de fora. E como elas passaram rápido, né? Era ontem mesmo que estávamos vibrando com a conquista da Rayssa Leal, a “fadinha do skate”. Além de ser uma das brasileiras mais jovens a conquistar uma medalha olímpica, ela e está com a bola toda, ultrapassando até o fenômeno Simone Biles como a atleta mais mencionada nas redes sociais. Tão pequena e já precisa lidar com tantas responsabilidades, não é mesmo? Por isso, fizemos a seguinte pergunta: é possível manter uma distância segura e saudável entre obrigação e lazer no esporte? É o que te contamos aqui.