iPhone 14 a peso de ouro + os destaques da semana
Na semana dos 60 anos sem Marilyn Monroe, perdemos também Jô Soares. Aí vai nossa homenagem a eles
Alô, leitor ou leitora. Tudo certo por aí? Tudo meio médio, né? A sexta-feira começou mal com a notícia da morte do grande Jô Soares. A homenagem a ele nem estava na pauta desta Gizletter - mas resolvi destacá-la aqui, de tão legal que ficou. Se quiser saber mais de Jô pralém de sua carreira como apresentador - com destaque para seus trabalhos na comédia, como escritor e, quem diria, como músico - este texto é a pedida.
A semana que passou teve também rumores sobre o preço ultra-salgado do vindouro iPhone 14 e gamers migrando do Windows 11 pro Windows 10. Teve um belo texto sobre os 60 anos sem Marilyn Monroe e, pra fechar com chave de ciência, pesquisadores revivendo (!) células de porcos. Bora nessa?
A temporada de rumores sobre o iPhone 14 segue firme. Dessa vez, o alvo da especulação foi o preço: lá fora, o iPhone Pro Max deve ser o smartphone mais caro já produzido pela maçã, vendido a módicos US$ 1.199. No Brasil, como sempre, a facada deve ser ainda maior. Segundo estimativas, é bem possível que a novidade chegue aqui por um valor próximo dos R$ 17 mil. Você pode ver tudo o que é possível comprar com essa grana - de eletrônicos a automóveis - neste texto aqui.
Rejeite a modernidade, abrace o passado
O Windows 11 não carrega uma fama lá muito boa entre os gamers, que têm preferido a versão antiga do sistema operacional para as suas jogatinas. Tem motivo: o Windows mais recente ainda patina para se adaptar a certas demandas da comunidade. Você pode entender melhor quais são elas - e por que isso não é só “papo de Zé-joguinho” - lendo este texto aqui.
Marilyn Monroe foi um fenômeno sem precedentes. Tanto é que, mesmo décadas após a morte da estrela, Hollywood seguiu tentando recriar a sua mágica - como se existisse uma fórmula para isso. Neste texto divertido, listamos uma série de atrizes que assumiram a ingrata tarefa de interpretar papéis que guardavam semelhanças demais com a loira mais famosa do entretenimento.
É tão sensacional quanto parece: cientistas conseguiram fazer com que células de porcos mortos voltassem a desempenhar certas funções vitais - o que, por tabela, permitiu manter órgãos parcialmente ativos durante seis horas. A expectativa é que o experimento alavanque as pesquisas com transplantes no mundo todo. Dá para ler mais sobre o estudo clicando aqui ou no título.
Ficamos aqui por hoje, leitor. Um bom fim de semana para você e até semana que vem.