O asteroide que a NASA desviou + os destaques da semana
Nesta semana, uma nave caríssima se espatifou em um pedregulho espacial ultra distante da Terra. Tudo bem para a agência espacial americana...
Não diga alô, diga alô Gizletter. Tudo certo por aí, leitor? Tô de volta para a seleção semanal de conteúdos do Giz que marca ponto em sua caixa de entrada toda sexta-feira. Bora lá.
A semana que passou teve a NASA espatifando uma nave em um asteroide de propósito, a Alexa prejudicando crianças e um estudo que relacionou solidão e envelhecimento. Teve também um “que fim levou?” edição Jeffrey Dhamer e uma nova tela muito Black Mirror rolável de notebook da Samsung.
Foi de propósito
A NASA desviou a rota de um asteroide que vagava a 11 milhões de quilômetros da Terra de forma inusitada: enviando uma nave para se chocar com ele. Ainda que o veículo não tenha sobrado para contar história, a técnica se provou um sucesso, e pode salvar a humanidade de outros pedregulhos espaciais num futuro distante. E o melhor é que o James Webb capturou toda a ação. Você pode ler mais clicando aqui.
Alexa, pare (de atrapalhar meu filho)
Assistentes de voz se tornaram parte da família - e, vez ou outra, acabam dando uma de babás eletrônicas, entretendo as crianças. O problema é que isso pode prejudicar o desenvolvimento delas. É o que sugere um estudo de Cambridge, que associou o contato intenso com Siri, Alexa e companhia a atrasos no aprendizado e dificuldade em desenvolver empatia, compaixão e pensamento crítico. Uau. Leia mais aqui.
Convivendo com um monstro
Fãs de série adoram uma história de true crime. E a Netflix, que não é boba nem nada, tratou de jogar mais sangue na tela revivendo o caso Jeffrey Dhamer. O serial killer americano fez 17 vítimas e ficou marcado por sua crueldade - da seleção das vítimas até seus hábitos canibais. O retorno da história fez crescer também a curiosidade sobre as pessoas do entorno de Dhamer - como seus pais, vizinhos e o único homem a sobreviver aos ataques. Você pode ler mais sobre eles neste texto aqui e neste outro.
29, mas com carinha de trinta e poucos
Fumar faz você parecer mais velho - palavra da ciência. E o tabagismo nem é o maior vilão quando o assunto é adicionar anos à sua conta. Um novo estudo relacionou diferentes condições psicológicas à idade aparente de voluntários. Quem era muito sozinho ou vivia deprimido pareceu mais velho do que aqueles que estavam mais equilibrados mentalmente. E também do que os fumantes. O quanto? Você pode conferir clicando aqui.
Tá, não é exatamente aqueeela novidade disruptiva. Afinal, outras marcas anunciaram a tecnologia antes - e a própria Samsung já havia contado seus planos. Mas ver a tal tela “rolável” funcional em um notebook chamou a nossa atenção. Basicamente, o que o display faz é aumentar de tamanho conforme as intenções e o direcionamento do usuário. Neste texto aqui, um vídeo demonstração ajuda a dar dimensão do que estamos falando. Sem spoilers, apenas clique e confira.
Dito tudo isso, me despeço mais uma vez, leitor. Voltaremos para mais na semana que vem. Um abraço!