Por que você sente mais fome no frio
Uma Gizletter sobre pés monitorados, golpes via Spotify, laboratórios nucleares de plástico e piratas que esticam (em 2D e 3D)
E aí, leitor. Tamos de volta após uma sexta-feira emendada. Na semana em que a Apple divulgou a linha iPhone 15 e novos Apple Watches para o mundo, a cobertura do Giz seguiu diversa como sempre. E o cardápio de hoje é prova disso.
Nos últimos dias, contamos a história da descoberta de um mecanismo ligado ao aumento de apetite no frio e o papo de que gangues da Suécia usam o Spotify para lavar dinheiro. Falamos sobre a empresa de Curitiba que monopoliza o mercado de tornozeleiras eletrônicas no Brasil e também sobre um brinquedo de 1950 que era um mini-laboratório atômico para crianças. Teve também um comparativo entre o anime e a série de “One Piece”, que vem fazendo barulho na Netflix. Bora nessa.
Termômetro baixou, barriga roncou
Pode reparar: quando tá frio, a ideia de fazer uma boquinha fora de hora ou de assaltar a geladeira em busca de algo para mastigar parece mais tentadora. E essa tendência pode ter relação com o clima, segundo um novo estudo. Pesquisadores investigaram o mecanismo fisiológico que responde por essa alta no apetite que aparece quando o termômetro baixa. Você pode ler mais clicando aqui.
91.632 mil pessoas no Brasil são monitoradas diariamente por tornozeleiras eletrônicas. E o mais curioso é o fato de que a maioria esmagadora delas é produzida por uma mesma empresa, que tem sede em Curitiba. Neste texto aqui, nós falamos um pouco mais sobre esse mercado desconhecido — mas que está custando a sair de cena graças a acontecimentos recentes da política brasileira.
A arte sempre esteve ligada à lavagem de dinheiro. Mas, conforme o tempo passa, os mecanismos para fazer esquemas do tipo estão se tornando cada vez mais sofisticados. Tanto é que uma reportagem de um jornal sueco divulgou um trambique milionário envolvendo gangues do país, que estão usando o Spotify pra dar um perdido na grana obtida de forma ilícita. Dá para ler mais clicando aqui.
Laboratório atômico para a molecada
Que tipo de presente você esperava ganhar quando criança? Carrinho e boneca provavelmente eram as respostas mais comuns. Mas e que tal um mini-laboratório atômico para ser um cientista nuclear de mentirinha? Parece meio surreal, mas esse já foi um brinquedo fabricado de verdade na década de 1950. Contamos a história toda neste texto aqui. Clica pra ler!
Um comparativo entre a série e o anime de “One Piece”
A história do pirata que estica e navega os mares em busca de um tesouro incomum é um sucesso como anime. São mais de mil episódios (e contando). Não à toa, a Netflix resolveu levar a história para o streaming no formato live action. Tiro certeiro: a produção foi muito assistida no mundo todo nos primeiros dias de estreia. Mas quanto dá para dizer que ela é fiel à história original? Nós do Giz usamos nosso lado otaku para explicar as semelhanças e diferenças entre as duas produções neste texto.
Ficamos por aqui hoje, leitor. Voltamos para mais na semana que vem. Um abraço!