Telemedicina, ciência e religião, calote do Brasil na ISS e colorismo
Como o tempo voa. Daqui alguns dias, o Bitniks completará um mês de vida. E parece que foi ontem que fizemos nossa estreia como um novo portal-revista para quem busca profundidade em temas relacionados à ciência, tecnologia e cultura. Aliás, se você caiu de paraquedas e ainda não sabe o que é o Bitniks e o que pretendemos com a plataforma,é só clicar aqui para entender tudo.
O Bitniks saiu do forno, e por isso temos muito o que compartilhar nesta semana com nossas reportagens especiais. Obviamente, a pandemia é tema recorrente. Mas você sabia que, comparados a outras populações no mundo, os brasileiros têm mais chances de morrer da doença caso precisem de hospitalização? Este é só mais um retrato do quanto o novo coronavírus e seu negacionismo podem matar.
Uma outra matéria de grande repercussão é a opinião de cinco líderes religiosos, de diferentes crenças, suas respectivas opiniões sobre ciência. É possível alia-a com a nossa fé? Ou as duas coisas não se misturam? É o que nossos entrevistados respondem.
Por falar em debates, recentemente estreou Em Um Bairro de Nova York, novo filme do HBO Max baseado no fenômeno da Broadway In the Heights — inclusive, a protagonista, a atriz Leslie Grace, vai interpretar a Batgirl no primeiro filme solo da heroína, também na plataforma de streaming da HBO. A questão é que o longa-metragem gerou uma controvérsia a respeito de colorismo. E na reportagem explicamos isso tudo e mais um pouco.
Bom, deu para perceber que às vezes enrolamos demais nas introduções, não é mesmo? Ok, ok, tentaremos ser mais sucintos nas próximas edições. Até lá, fique com a nossanewsletter da semana.
Por que, nos hospitais, brasileiros têm mais chance de morrer com Covid-19?
A vacinação contra Covid-19 segue avançando em passos lentos no Brasil e no mundo. Enquanto isso, muitos estados já anunciaram cronogramas de retorno para atividades que, inevitavelmente, causarão mais aglomeração de pessoas. Apesar do número de casos e mortes estarem em queda há algumas semanas, especialistas afirmam que não podemos baixar a guarda. Ainda mais morado no Brasil, já que um estudo do início de 2021 constatou que o nível de letalidade de brasileiros contaminados pelo coronavírus que precisam de tratamento intensivo em UITs era de 59%. Na matéria especial explicamos por que a Covid-19, mais de um ano após a pandemia e com mais pessoas se vacinando, não deve ser subestimada. Leia mais.
O que cinco líderes religiosos pensam sobre a ciência
Vira e mexe escutamos que ciência e religião não se mistura e, portanto, não devem ser discutidas em conjunto. Será? Diante de um ano em que o conhecimento científico se tornou protagonista da vida humana atingida pela tragédia do novo coronavírus, cinco líderes religiosos contaram ao Bitniks quais as semelhanças e diferenças entre religião e ciência em suas vidas. Entre os entrevistados estão o padre Júlio Lancellotti, pároco da Paróquia de São Miguel Arcanjo, a monja zen budista Coen Roshi, e o pai babalorixá Rodney William.Leia a reportagem completa.
Brasil caloteiro até na Lua? Calma lá, não é bem assim
É verdade que o Brasil não tem muito protagonismo quando o assunto são missões fora da Terra, ainda mais se comparado a gigantes como as agências espaciais dos Estados Unidos, Europa, China e Rússia. Mas você sabia que até nisso o País tem fama de caloteiro? Pois é. A Agência Espacial Brasileira não cumpriu com um acordo para entregar peças à Estação Espacial Internacional (ISS) e acabou sendo “expulsa" da instalação. Os anos passaram, e agora o Brasil quer mudar esse cenário. E já tem até o próximo destino: a Lua. Explicamos aqui.
Filme do HBO Max levanta debate sobre colorismo no cinema
Se você é o tipo de pessoa que adora musicais e espetáculos da Broadway, certamente já ouviu falar de Lin-Manuel Miranda, que virou queridinho da Disney após lançar Hamilton no Disney+. Miranda também criou a peça de teatro In the Heights, que agora em julho ganhou uma versão cinematográfica chamada Em Um Bairro de Nova York, com estreia no HBO Max. No entanto, mesmo que o filme traga temas pertinentes sobre racismo e segregação contra imigrantes, a obra levantou o debate sobre a falta de afrolatinos retintos (quem tem mais melanina na pele) nos papéis principais. É o chamado colorismo. Vem entender sobre isso.
Como cuidar da saúde depois das sequelas de Covid-19
A Covid-19 é uma doença que a ciência ainda não conhece em sua totalidade. Por conta disso, os especialistas têm descoberto junto com os pacientes quais são as consequências deixadas pelo vírus após uma pessoa se recuperar. Sabe a perda de olfato que muita gente relata? Pode ser uma sequela comum. Alguns recuperados passam por situações ainda piores, como dificuldade de locomoção ou respiração. Conversamos com pesquisadores para listar o que já sabemos sobre as sequelas deixadas pelo novo coronavírus. Aqui.
A telemedicina se tornou o futuro da medicina?
Zoom, Microsoft Teams, Google Meet, Skype. São muitas as plataformas usadas para videoconferências. O que talvez você não saiba é que elas não estão mais restritas a conversas com amigos ou reuniões de trabalho: médicos já fazem uso dessas alternativas para prestarem atendimento remoto — é a tal da telemedicina. Como ela funciona? E será que ela é uma prévia da nova realidade pós-Covid-19?Leia mais aqui.
Roblox: o futuro das plataformas
Em sua coluna semanal, Caio Maia discute sobre o Roblox, plataforma em que os usuários podem jogar e produzir os próprios games. É uma proposta simples, mas com números impressionantes: 42 milhões de pessoas entram no site diariamente, e o serviço em si conta com cerca de 20 milhões de títulos para teste. Só em 2020, a empresa faturou US$ 923 milhões, o que só mostra como páginas desse tipo na internet têm incentivado a criatividade, principalmente em crianças e adolescentes. Mas calma, porque também é coisa de adulto, viu? Leia aqui.
Reconhecimento facial: o que é como funciona
A nossa colunista Nina Da Hora coloca os pingos nos is sobre um tema recorrente no universo de tecnologia, mas que talvez não tenha tido uma atenção maior, justamente por ter se tornado um assunto comum: o reconhecimento facial. Diferente do que muitas pessoas talvez pensem, não se trata de uma tecnologia nova, uma vez que ela deu os primeiros passos na década de 1970. Claro, tem toda aquela questão envolvendo privacidade e segurança de dados, mas não é só isso. Explicamos aqui.
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O algoritmo do TikTok é um dos melhores em entender os desejos mais profundos de alguém e só recomendar conteúdos viciantes. O WSJ mostra.
Longe de demonizar os games, essa reportagem linda mostra como os jogos afastam crianças negras e pobres da violência e as ajudam a socializar. Lá no Ecoa (UOL).
Como executivos brasileiros estão sofrendo para lidar com a LGPD. Lá no ZDNet.